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22 novembro, 2008

■ Função das Molas e Amortecedores

Amortecedores Igualmente como as barras estabilizadoras, os amortecedores e molas atuam no equilíbrio e transferência de peso do carro. O princípio nos carros on-road e off-road são os mesmos, mas a coisa fica por aí, as dimensões, cargas, regulagens de suspensão e etc... são completamente diferentes, em função do tipo de piso para o qual cada um é destinado.
Os amortecedores e molas funcionam da seguinte forma:

AMORTECEDORES
Os amortecedores são muito importantes para a regulagem do chassis. Eles têm três funções:
  • absorver choques (pressão do óleo)
  • distribuir a transferência de peso (pressão do óleo e molas)
  • ajustar a tensão da mola (molas)
AMORTECIMENTO (PRESSÃO DO ÓLEO)
O amortecimento (pressão do óleo) é feito no cilindro cheio de óleo do amortecedor. O pistão restringe o fluxo de óleo quando o amortecedor entra e sai. A taxa de pressão é uma combinação da viscosidade do óleo (peso) e da restrição do pistão.

Os amortecedores podem vir com duas opções:
  • pistões fixos (1-2-3 orifícios) - A viscosidade do óleo e/ou número de orifícios tem que ser alterada para que a taxa de pressão seja alterada
  • pistões duplos ajustáveis -Absorção externamente ajustável, nenhuma mudança de óleo é exigida
O óleo de silicone para amortecedores é desenvolvido especialmente para dar uma pressão consistente.
Esse óleo apresenta graus de viscosidade:
peso 20 leve pressão
peso 30 pressão média
peso 40 pressão de média à forte
peso 50 pressão forte

Os pistões ajustáveis fornecem uma grande variedade de ajustes de pressão sem mudança de óleo. É importante ajustar os amortecedores da direita e da esquerda igualmente, nunca ajuste apenas um amortecedor. Certifique-se de que o amortecedor funciona suavemente e de que não há ar no amortecedor. Isso pode exigir paciência, pois "montar" um amortecedor não é uma tarefa fácil.

ABSORÇÃO E TRANSFERÊNCIA NA CARGA
O efeito de uma absorção eficaz é uma eficiente carga no pneu sob qualquer circunstância. Isso é de grande importância para a manutenção das trações dianteira, traseira e lateral. A taxa de absorção depende da tensão da mola. Uma mola mais mole exige menos absorção, já uma mola mais rígida precisa de mais absorção.

ABSORÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE PESO
A absorção representa um papel importante, pois determina a quantidade de tempo necessária para transferir o peso da parte interna para a externa (em curvas), da dianteira para a traseira (aceleração) e da traseira para a dianteira (freada). Se não houvesse absorção, as molas assumiriam toda a carga e seriam comprimidas. Isso leva um certo tempo. Com a absorção apropriada, a transferência de peso aumenta muito mais rapidamente, o que resulta em uma resposta mais rápida à transferência de peso e, com isso uma resposta de direção mais rápida, melhor linha reta, estabilidade em alta velocidade e freadas melhores.

EFEITOS DE REGULAGEM EM 4-WD / 2-WD

AJUSTES NA ABSORÇÃO DOS AMORTECEDORES

Absorção mais pesada
  • resposta de direção mais rápida
  • mais tração
  • usada com molas mais rígidas
  • pistas planas e uniformes
Absorção mais leve
  • resposta de direção mais lenta
  • menos estabilidade em linha reta
  • menos tração
  • usada com molas mais flexíveis
  • pistas acidentadas
MOLAS EM ESPIRAL E CARACTERÍSTICAS DA MOLA

As molas em espiral usadas nos amortecedores apresentam quatro propriedades específicas:
  • espessura do arame
  • comprimento total
  • número de espirais
  • progressividade dos espirais
DIÂMETRO DO ARAME
Uma mola em espiral é um tipo de mola torcida. A espessura do arame e o ângulo do espiral determinam a quantidade de força que é exigida para comprimir a mola uma certa distância. Um diâmetro de arame mais espesso aumentará a rigidez.

COMPRIMENTO DA MOLA
O comprimento de uma mola em espiral também determina o grau de rigidez de uma mola, mas sempre em combinação com o números de espirais. Uma mola curta é mais rígida do que uma mola longa com a mesma distância de espiral. Uma mola longa é menos progressiva do que uma mola curta.

NÚMERO DE ESPIRAIS
O número de espirais também afeta as características da mola, mais espirais em um dado comprimento de mola a tornam mais mole, menos espirais a tornam mais rígida, pois cada espiral deve "comprimir" mais e, portanto, exige mais força.

ESPIRAIS PROGRESSIVOS
Algumas molas têm os chamados espirais "progressivos". Isso significa que a distância entre os espirais varia. Quando uma mola progressiva é comprimida, os espirais que estiverem mais próximos uns dos outros, serão comprimidos primeiro e, quando esses espirais estiverem unidos, os outros espirais começarão a se comprimir. Então, a primeira parte da compressão é mole e a mola torna-se progressivamente mais rígida. Isso é muito importante para seguir a superfície da pista sem perder o contato. Não esqueça que a suspensão dos automodelos RC têm que lidar com as mesmas condições de pista que os carros reais; fazendo com que as ondulações sejam mais ou menos 10 vezes maiores! Ao mudar de direção (entrar na curva), a suspensão tem que enrijecer rapidamente para responder à transferência de peso. Se a mola tiver a mesma rigidez que antes, essa resposta levará muito tempo para ocorrer e retardará a resposta de direção. Uma mola progressiva enrijece-se e quando o carro, em posição neutra, estiver perto do ponto onde a mola torna-se mais rígida, a resposta da direção será mais rápida.

SELEÇÃO DE MOLAS EM ESPIRAL

Molas dianteiras mais moles
  • mais direção
  • usadas em pistas acidentadas
  • maior "mergulho" em freadas
  • resposta de direção mais lenta
Molas dianteiras mais rígidas
  • menos direção
  • usadas em pistas planas
  • resposta de direção mais rápida
Molas traseiras mais moles
  • mais tração na saída da curva
  • usadas em pistas acidentadas
  • resposta de direção mais lenta
  • a dianteira levanta sob aceleração
Molas traseiras mais rígidas
  • resposta de direção mais rápida em pistas suaves
  • requer mais absorção dos amortecedores traseiros
  • menos tração

17 novembro, 2008

Salão do Automóvel em Curitiba começa dia 22 a vai até 30/11

O Salão do Automóvel de Curitiba em sua 12º edição, que será realizada de 22 a 30 de novembro, vai estar repleto de novidades. A principal delas é que o evento deixa de ocorrer no Expotrade, em Pinhais, e passa para as instalações do Expo Unimed Curitiba, do Grupo Positivo, no Ecoville, local de fácil acesso e com estacionamento gratuito. Além disto, as marcas estão trazendo para Curitiba suas atrações inéditas que foram mostradas recentemente no Salão de São Paulo. Como o 207 conversível, que a Peugeot pretende importar em 2009, e o Renault Sand’Up Concept, primeiro protótipo totalmente nacional da marc a francesa.

Promovido pela JA Promoções & Eventos, em parceria com a Associação das Concessionárias Autorizadas de Veículos Importados do Paraná (Acavipar), o salão de cunho comercial já entrou para o calendário como sendo um dos maiores eventos automotivos do país. Nesta edição, segundo Joe Flávio Ayres de Aráujo, organizador da mostra, a Toyota, Renault e a Kia estarão participando como montadoras, enquanto as marcas Volkswagen, Fiat, Ford, General Motors, Audi, Honda, Hyundai, Citroën, Nissan, Mercedes-Benz, BMW, Mitsubishi, Chrysler, Volvo, Land Rover, Peugeot e Subaru estarão sendo representadas pelas suas concessionárias. Patrocinador oficial do evento, o Banco Alfa promete taxas especiais para os negócios fechados durante os dias de evento. Na edição passada, que recebeu 90 mil visitantes, as vendas superaram os R$ 30 milhões.

Para promover a sua nova linha Hilux (picape e SW4), que está chegando no país, a Toyota construiu especialmente uma pista off-road com vários graus de dificuldade para test-drive em seus veículos 4x4. O Novo Honda Fit é outro carro a debutar no evento. O modelo passou por uma grande transformação: cresceu em todas as dimensões, ganhou estilo esportivo e mais potência nos motores. Sendo oferecido agora com motores 1.4 16 V Flex de 101 cv (a) e 1.5 16V de 116 cv (a). Outros modelos recém chegados no mercado e que estarão na mostra são o Novo Ford Focus (sedã e hatch) e o crossover Edge. A Fiat irá destacar as duas versões de seu sedã Linea, com motores 1.4 Tjet e 1.9 Flex, enquanto a Audi, que não esteve presente em São Paulo, promete mostrar o novo A4 e o TT roadster, enquanto a Volkswagen vai estar com o sedã Voyage,o Novo Gol e vários modelos importados.


Serviço:

Salão do Automóvel de Curitiba, de 22 a 30 de novembro, no Expo Unimed Curitiba, na Rua Professor Viriato Parigot de Souza, 5.300. no Ecoville. Horário: sábados e domingos das 14 às 22 horas. De segunda a sexta-feira das 17 às 22 horas. Mais informações: (041) 3077-7151.

http://www.salaodoautomoveldecuritiba.com

Fonte: portal.rpc.com.br

08 novembro, 2008

■ Dicas aos jipeiros

1- NUNCA ENTRE NA TRILHA SOZINHO

Por mais que o caminho pareça leve e você ache que tem um carro preparado, vá sempre com pelo menos mais um jipe. A companhia torna a aventura mais divertida e você ganha força extra nas horas difíceis. Se o jipe quebrar ou atolar, existe alguém para buscar socorro ou ajudá-lo a sair do buraco.

2- USE SEMPRE O CINTO DE SEGURANÇA

Um dos erros mais comuns, e isso não se aplica só aos iniciantes, é soltar o cinto de segurança ao entrar na trilha, por achar que não há perigo longe do trânsito. Muito pelo contrário, na trilha, dificilmente se sabe o que aparecerá depois da próxima curva, um simples buraco ou um toco no meio do caminho poderá causar um acidente grave.

3- ABASTEÇA SEMPRE ANTES DE ENTRAR NA TRILHA

Por mais econômico que seu 4x4 seja, abasteça antes de entrar na trilha. O terreno irregular altera muito o consumo do veículo, nos trajetos mais difíceis (como lamaçais e longos areões) ele pode até triplicar.

4- LEMBRE-SE SEMPRE DA PLANILHA

Se você vai percorrer uma trilha que desconhece, siga uma planilha ou alguém que saiba montá-la. Dessa forma, você saberá como voltar caso se perca ou não chegue a lugar algum.

5- NÃO SE ARRISQUE A TOA

As situações de perigo são tentadoras, mas podem ter conseqüências fatais. Se você não tem experiência, procure um caminho alternativo em vez de tentar vencer obstáculos difíceis. Mesmo se você se julga experiente, ultrapasse apenas depois que certifica-se que a manobra é segura.

6- NÃO ESQUEÇA OS MANTIMENTOS

As viagens for a de estrada são cheias de imprevistos. A estrada tranqüila na ida pode se transformar num mar de lama na volta, com uma simples chuva. Por isso esteja sempre preparado para passar uma noite no mato, mantendo seu jipe abastecido com água, alimentos não perecíveis, agasalhos e cobertores.

7- FAÇA CURSOS

Mesmo quem já esta com o pé na lama há muito anos tem sempre o que aprender. Assim, fique de olho nos cursos que podem ajudá-lo na trilha. Há aulas de pilotagem, noções de mecânica e de primeiros socorros. Maiores informações no site do Jeep Clube Campinas.

8- TENHA BOM SENSO

Nunca aja por impulso ou para impressionar os colegas de trilha. Antes de tomar qualquer atitude, pense, repense, analise por todos os lados os riscos e as possibilidades. Pode demorar mais, mas garante a saúde física e financeira no final da jornada.

9- MANTENHA DISTÂNCIA

Em um comboio fique o mais longe possível do carro da frente, sem perde-lo de vista. A distância pode evitar acidentes em casos de obstáculos repentinos. Também lhe dá espaço para pagar embalo em uma subida, por exemplo


10- LEVE PEÇAS SOBRESSALENTES

Mesmo que você não tenha noções de mecânica, leve peças sobressalentes; sempre haverá alguém no grupo que sabe dar um jeitinho de fazer o jipe chegar ao final da trilha. Pergunte ao seu mecânico o que levar. Providencie também uma cinta ou cabos ou cordas grossas, caso seja necessário rebocar o jipe.

11- CUIDE DE QUEM VEM ATRÁS

Há regras para andar em comboio. Uma delas é ser responsável pelo carro que vem atrás. Fique de olho no retrovisor, conferindo a cada minuto onde está o jipe de trás. Caso o perca de vista, pare e espere até ele aparecer. O jipe da frente vai agir da mesma forma com você, até que todos percebam o problema.

12- REVISE O JIPE NO FINAL

Se a trilha tiver muitos obstáculos, dê uma olhada geral no jipe antes de voltar ao asfalto. Veja se não existe alguma avaria, vazamento ou mangueira solta. Já em casa, mande lavar o jipe o mais rápido possível, para impedir que o barro seque e fique fortemente grudado nos sistemas mecânicos. Vale a pena também alinhar e balancear as rodas.

13- ASSOCIE-SE A UM JIPE CLUBE

Mesmo que você não seja afeito a reuniões sociais, vale a pena freqüentar um Jipe Clube. Assim, você terá companhia para os primeiros passeios e aprenderá com quem tem mais experiência.

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DICAS DE SEGURANÇA:

Antes da Trilha:

• Faça uma verificação no veículo antes de partir

• Assegure-se das condições do veículo e pneus

• Avise a alguém aonde está indo e quando vai voltar

• Verifique mangueiras do radiador e correias em geral

• Verifique a água da bateria e se esta está devidamente fixada

• Veículos sem capota devem possuir barra de proteção (Santoantônio

Leve equipamentos de sobrevivência.

Durante a trilha

• Use sempre o cinto de segurança

• Não se arrisque quando houver possibilidades de fenômenos climáticos (chuva forte,neve etc.)

• Álcool e 4X4 não são compatíveis!

• Mantenha pernas e braços dentro do veículo

• Não fique em pé dentro do veículo.


BOAS MANEIRAS NA ESTRADA:

• A cortesia é contagiosa

• Se estiver sendo ultrapassado, dê passagem

• Veículos subindo morros têm a preferência

• Estacione o veículo fora da passagem• Dirigir em situações 4x4 exige habilidade e bom senso.

O que levar?

• Mapas da região

• Estojo de primeiros socorros

• Enxada ou pá

• Macaco hidráulico

• Caixa de ferramentas completa

• Cabos de conexão elétrica

• Extintor de incêndio

• Pneu sobressalente

• Calibrador, bomba de pneus e kit de reparo para pneus, uma lata de spray vedante e ar comprimido
• Substância vedante para radiador

• Cabo de reboque permeável

• Arame e fita isolante para mangueiras

• Óleo

• Luz sinalizadora e pilhas extras

• Lona, barraca e equipamentos para condições climáticas adversas

• Sacos de dormir

• Comida, água e acessórios de cozinha

• Uma boa faca

• Fósforos envoltos em plástico para evitar a umidade

• Rádio comunicador.

Se o carro quebrar?

• Fique calmo

• Permaneça junto ao veículo

• Use o rádio para comunicação

• Proteja-se das circunstâncias

• Não esgote sua bateria.


COMO DIRIGIR EM OBSTÁCULOS OU SITUAÇÕES MAIS PERIGOSAS:

Trilho no Solo. Se você estiver num trilho profundo na lama e não conseguir sair, cave duas pequenas trincheiras, num ângulo de 45°, à direita, e deposite o material que escavou dentro do trilho. Vá em frente devagar, e o carro deverá sair do trilho ou subir para a pista.Valas e Rios se você estiver prestes a cair numa vala, vá devagar e estabilize o veículo quando possível. Se a vala ficar muito larga, deixe o veículo entrar nela e dirija com as bordas dos pneus. Avalie os arredores e peça ajuda ao co-piloto - lembre-se de manter o veículo equilibrado na vala.

Ao atravessar um rio, saiba a profundidade da água antes de atravessá-la. Seja extremamente cuidadoso com correntes fortes de água e lembre-se de que olhar através da água límpida pode causar uma falsa noção da profundidade. Se não for possível ver o fundo, o co-piloto deve atravessar antes a pé para checar a real profundidade. Não deixe que cabos de vela nem distribuidores sejam molhados.

Se for enfrentar uma corrente de água profunda, desconecte a correia de transmissão do ventilador, evitando que água seja jogada no motor. A colocação de um papelão ou lona na frente da grade do radiador desviará a água. Verifique a localização da entrada de ar do veículo. Em alguns, esta se encontra abaixo do pára-choque, o que provocará a entrada de água no motor, causando o "calço hidráulico". Quando for atravessar, vá devagar para evitar a formação de uma onda na frente do veículo.

Profundidade da Água:

• Até as calotas - geralmente sem problemas

• Pára-choque - cuidado, verifique entradas de ar Faróis - cuidado

• Cobrindo os faróis - evite se puder.

Quando for atravessar um córrego tome cuidado com rochas e obstáculos submersos. Comece com um pequeno ângulo em relação à corrente. Se souber com antecedência que vai atravessar córregos, impermeabilize o sistema de ignição. Após atravessar um córrego, freie levemente para secar o sistema. Verifique também o diferencial e a caixa de transferência.

Poeira:

Ao dirigir em locais empoeirados, feche as janelas e ligue o ar-condicionado ou ventilação para pressurizar o interior do veículo, evitando assim a entrada de poeira. Assegure-se de que o sistema de recirculação esteja ligado. Se seu veículo for aberto (sem capota) abaixe o pára-brisa, fazendo com que a poeira atravesse o veículo.

Pressão dos Pneus:

Os pneus, junto com a tração 4x4 do jipe, são fundamentais para a condução no fora de estrada. Mas cada tipo de terreno acidentado é necessário saber o que fazer com a calibragem. Confira! Para a maior parte dos casos de condução fora de estrada é permitido manter as pressões adotadas em estrada. Todavia, em condições extremas valem as seguintes regras:

Lama - é permitido reduzir a pressão para aumentar a área de contato do pneu com o solo (capacidade de flutuação);

Rocha - manter a pressão normal. Reduzi-la significa aumentar o risco de "picotar" a anda de rodagem ou até cortar o pneu lateralmente;

Areia - sobre areia não compactada é permitido reduzir a pressão dos pneus para aumentar a tração;

Água - manter a pressão normal porque não será possível ver os obstáculos submersos.

OBS: Nunca use nos pneus de seu veículo pressão inferior a 16 lb/pol2. Em casos nos quais foi necessário reduzir a pressão, recalibre-os o mais rápido possível. Enquanto não recalibrar os pneus, dirija devagar e, sob nenhuma circunstân
ciacia, ultrapasse a velocidade de 80 km/h