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08 fevereiro, 2009

Tipos de motores - tire as dúvidas

Veículos são oferecidos com motores 1.0, 1.4, 1.8, entre outros.
Quanto maior o motor, mais caro fica o valor do automóvel.

Ricardo Lopes da Fonseca Especial para o G1

Motor do Fiat Palio (Foto: Divulgação)

Cada dia que passa os fabricantes de automóveis nos oferecem mais e mais opções para que a escolha de um carro seja adequada às nossas necessidades.

São inúmeras possibilidades para se configurar um carro. Temos um número sem fim de acessórios, versões de acabamento e também a opção de motorização. Sobre esse tema, escolhemos os principais tipos de motores para esclarecer os detalhes de cada um.

Afinal, um modelo de carro pode ser oferecido com motor 1.0, 1.4, 1.6 e até 1.8 litro. Quanto mais litros, mais caro fica o valor do automóvel. Na hora de escolher, é preciso levar em consideração o uso que se vai fazer do veículo.

Novo Gol é oferecido com motor 1.0, 1.6 e Power 1.6 (Foto: Divulgação)

Primeiramente vamos exemplificar a concepção dos motores, que podem ser dividas em quatro:

Motor Vertical
São conhecidos como motores em linha. Podem ter de dois a oito cilindros, mas os modelos mais empregados em automóveis são de quatro, cinco ou seis cilindros. Sua característica principal são os cilindros alinhados em único plano longitudinal. Devido a posição dos pistões (em pé), são chamados de verticais. A maioria dos carros utiliza essa configuração com quatro cilindros.



Motor em V
A característica principal desse motor é formar um V – visto de frente – em que os cilindros estão inclinados e colocados ao longo de dois planos concorrentes, formando um ângulo variável entre si. Pode ser V6, V8, V10, ou V12, sendo seis, oito, dez ou 12 cilindros. Os carros mais potentes utilizam essa concepção. O mais famoso deles é o V8, que equipou os Dodge e os Ford Maverick na década de 70. Dos carros atuais, o mais comum é o V6, que equipe desde modelos esportivos, picapes, utilitários esportivos até vans.

Motor em W
Essa versão segue o mesmo principio do motor em V, porém, com um plano a mais. Um exemplo de motor com essa concepção no mercado é o W 12, do Volkswagen Phaeton. Também temos o Bugatti Veyron com um W16.

Motor Boxer
O motor do tipo Boxer é conhecido também como motor deitado. Os cilindros ficam na horizontal. O modelo mais conhecido é o do Fusca, mas também equipa carros esportivos como Porsche e Subaru.

Entenda os tipos de válvula
Depois, dentro da estrutura do motor, temos a posição do comando de válvulas - peça responsável tanto por abrir e fechar as válvulas da entrada da mistura ar/combustível, como as válvulas de saída para os gases:

SOHC
Um motor do tipo SOHC (Single OverHead Cam) conta com apenas um comando de válvulas. O mais comum é a versão de quatro cilindros em linha com oito válvulas no cabeçote do motor – onde também está localizado o comando -, sendo quatro para a entrada da mistura ar/combustível e quatro para a saída dos gases, ou seja, uma de entrada e uma saída em cada cilindro. Também existe a versão com 16 válvulas, que passa a ser quatro válvulas por cilindro no caso de um motor de quatro cilindros.

DOHC
O motor com essa denominação DOHC (Double OverHead Cam) segue o mesmo princípio do SOHC, porém com dois comandos de válvulas no cabeçote. Normalmente é um motor com mais válvulas por cilindro, sendo o modelo mais comum o quatro cilindros em linha com 16 válvulas.

OHV
Esse motor, o OHV (OverHead Valve) funciona com o comando de válvulas dentro do motor e com as válvulas no cabeçote. O gerenciamento de abertura e fechamento se dá por meio de algumas varetas que ligam os sobressaltos do comando as válvulas.

Motor 3,6 litros V6 do utilitário esportivo Chevrolet Captiva (Foto: Divulgação)

1.0, 1.4, 1.8... Qual é a medida certa para cada carro?

Por último temos o tamanho do motor, medido através do seu volume cúbico, que é a capacidade total do motor somando-se o volume de todos os cilindros:

Abaixo de 1 litro
São motores extremamente pequenos e equipam apenas carros urbanos. Podem ter três ou quatro cilindros em linha. São mais comuns nos minicarros comercializados na Europa.
1,0 litro
De concepção em linha com quatro cilindros, esse é o motor que equipa os carros populares, geralmente as versões de entrada na linha de cada marca. São os modelos mais econômicos, porém com desempenho menor.

1,4 litro
Também com a mesma concepção: quatro cilindros em linha. Trata-se um motor que alia a economia de carro popular ao desempenho de um motor mais potente. É uma boa opção para agregar ar-condicionado e direção hidráulica sem comprometer demais o rendimento, como ocorre nos modelos de 1 litro.

1,6 litro
Versão de quatro cilindros em linha. Foi por muitos anos o modelo mais comercializado, porém devido as exigências de mercado, como consumo e emissões de poluentes, fez com que as fábricas investissem mais nos modelos de 1,4 litro. Alguns veículos médios, como Ford Focus, por exemplo, deixou o 1,8 litros de lado e passou a utilizar o 1,6 litro visando a economia de combustível.

1,8 litros
Atualmente é o tipo de motor que equipa os carros médios. Por muito tempo foi a versão esportiva dos carros pequenos, como por exemplo o Volkswagen Gol e Volkswagen Passat. Ideal para quem precisa fazer viagens de média e longa distância.

2.0 litros ou mais
A partir de 2 litros os motores podem sofrer as variações em concepção, passando a ser em v. Até 2,5 litros ainda são em linha, com quatro cilindros, a partir dessa capacidade cúbica passam a ser em v, com ao menos seis cilindros. É ideal para quem prefere mais potência e esportividade. Mas o consumo fica mais comprometido.

Fonte: AutoEsporte

O que é Militec-1

Militec-1

Gostaria de apresentar um produto que já é utilizado a algum tempo pela Marinha Americana e agora chega ao Brasil, que possui características únicas, sem similar nacional.

Militec-1 é um líquido sintético de coloração dourada, com viscosidade similar aos óleos SAE-10.

Apesar de ser freqüentemente adicionado ao óleo, Militec-1 não é um aditivo, pois este não contém melhoradores de viscosidade, não possui partículas em suspensão, não altera a composição físico-química e nem os intervalos de troca de óleo.

Isto quer dizer que ele pode ser utilizado puro ou misturado em qualquer tipo de lubrificante como óleo mineral, sintético, hidráulico, graxas, etc. Militec-1 é utilizado, inclusive misturado com o metanol, em competições de arrancada, para lubrificar a bomba elétrica de combustível e bicos injetores contra os efeitos altamente corrosivos deste tipo de combustível.

Isto porque Militec-1 é um composto altamente estável, que mistura com o óleo, mas não reage com este, utilizando-o apenas como veículo para chegar as superfícies metálicas e aderir a elas quimicamente, na presença de calor (adsorsão), saindo completamente do óleo, criando uma lubrificação permanente e protegendo esta superfície de atritos em aproximadamente 17 vezes.

Esta redução é tão visível, que logo após sua aplicação já se nota diferenças no comportamento do motor, com um funcionamento mais silencioso, mais "macio" e principalmente, um aumento de potência e diminuição de consumo reais, comprovados em dinamômetro tanto para motores Diesel, quanto para motores a gasolina. Portanto este aumento de potência e redução de consumo são conseqüências de uma redução de atritos, aumentando drasticamente a vida útil do motor ou de qualquer outro componente mecânico, com resultados comprovadamente superiores a qualquer outro tipo de produto similar ou aditivo.

Portanto não se trata de um produto milagroso, é apenas um poderoso redutor de atritos que reage nas superfícies metálicas do motor, câmbio, diferencial, etc, mantendo uma lubrificação permanente e ideal, mesmo em casos de contaminação do óleo com solventes, gasolina, álcool, água, etc.

Inúmeros teste foram feitos e comprovam um aumento de 5% de potência em motores a gasolina ou álcool, 6% em motores Diesel e uma redução de até 4 décimos por volta em motores para Karts.

A redução do consumo de combustível está entre 8% e 10% em ambos os casos (gasolina ou Diesel).

Também verificou-se uma diminuição da temperatura de trabalho em motores Diesel em 9%. Todos estes dados foram retirados de um misto de testes em dinamômetro ( por empresas sérias e sem nenhum interesse em beneficiar o produto) e de campo. Caso haja interesse, temos os laudos para comprovação.

As vantagens em alguns casos, chegam a ser superiores e mais em conta que um trabalho de remapeamento da injeção eletrônica. Em certos casos este aumento chega a 2% (contra 5% com a adição do Militec-1), a um custo em média 5 vezes maior e continuando imbatível no item consumo de combustível e proteção do motor.

Compare a outros produtos ou aditivos similares ou que prometem vantagens, pesquise ou peça comprovações reais sobre os benefícios mencionados. Nós mostramos porque temos comprovações tanto em laboratório, quanto em competições (é só perguntar para o pessoal que compete nas provas de Arrancada, Fórmula Truck, Baja 2000 e Karts, entre muitos outros) para se convencer dos benefícios obtidos com Militec-1.

Portanto, se for calculado o custo do produto em função dos benefícios, constata-se que só em economia de combustível, o produto apresenta um retorno bem maior que o investimento, lembrando ainda que por permanecer nas superfícies do motor, sua aplicação é feita a cada 20.000 ou 500 horas, independente das trocas de óleo neste período, o que o torna totalmente diferenciado dos aditivos, que precisam ser adicionados a cada troca.


- Motores ( Gasolina, Álcool, Diesel ) : Aplique 60ml por litro de óleo, a cada 20.000 KM ou 500 horas. Em condições severas dobre a quantidade ( Trabalhos superiores a 5.000 RPM )


- Motores 2 Tempos ( Motos, Barcos, Jetskis, Karts ) : Aplique 60ml por litro de óleo 2 tempos.


- Câmbio Manual : Aplique 60ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.


- Câmbio Automático : Aplique 30ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.


- Diferenciais : Aplique 30ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.


- Caixas De Redução e Compressores De Ar : Aplique 100ml por litro de óleo, na primeira aplicação. Posteriormente, 60ml por litro de óleo, a cada 1.000 horas.


- Sistemas Hidráulicos : Aplique 20ml por litro de fluido hidráulico, a cada troca de fluido.

Outras Maneiras De Usar Militec-1
- Aplique uma fina película de militec-1 diretamente sobre a peça metálica e " cozinhe-a " durante 30 minutos, à 80°C ( Forno, Estufa ou por Indução )
- Para adicionar à graxa, aplique 15% de militec-1 ( Por Peso ). E misture de forma homogênea.
- Aplique várias gotas de militec-1 puro à ferramenta, em operações de corte de metais.

Dicas sobre correias e filtros

Correias e Filtros

Vamos agora dar alguns conselhos sobre algumas itens muito importantes também para a vida de seu motor...

Troca do filtro de ar :


Ele serve para evitar que partículas estranhas entrem nos cilindros junto com o ar. Em geral, os filtros são de papel tratado quimicamente. É como se eles fossem os responsáveis pela "respiração" do motor, por isso é necessário trocá-los a cada 10 000 km ou de acordo com o prazo estabelecido no manual do proprietário.

Troca do filtro de combustível :

Na alimentação por injeção utilizam-se filtros de combustível de papel, em geral colocados em linha ao longo da tubulação de passagem do combustível. No caso de motores a diesel empregam-se sempre um ou mais filtros alojados em recipientes que funcionam como decantadores. Trocar os filtros de combustível é necessário para manter o sistema de alimentação do motor limpo, evitando, por exemplo, o entupimento de bicos injetores e, conseqüentemente, falhas no funcionamento do carro. A troca deve ser realizada a cada 30 000 km ou de acordo com o manual do proprietário.

Correia dentada :

Deve ser verificada a cada 20 000 km se está bem esticada e se não apresenta rachaduras. A troca deve ser realizada a cada 50 000 km.

Dicas sobre combustíveis

Combustível

Uma das dúvidas mais comuns aos motoristas é quanto à gasolina a ser usada. Existem pelo menos três opções, a premium, a aditivada e a comum, e isso gera dúvidas quanto à melhor para cada tipo de carro. Enganam-se os que pensam que a melhor é a mais cara. Existe uma para cada tipo de carro, dependendo de características e estágio de uso do motor. Aqui você encontra uma tabela com os cuidados e procedimentos na escolha do seu combustível.

A quilometragem define o tipo :


Normalmente, a idade do carro é indicativa de que tipo de gasolina se deve usar. Os mais velhos, normalmente, já têm acumulados em seu sistema de alimentação - que vai do tanque de combustível ao bico injetor (no caso de injeção de combustível) ou ao carburador (nos modelos mais antigos) - depósitos de impurezas. Elas vêm dos tanques dos postos de gasolina, que nem sempre recebem a manutenção correta. Nesse caso, o recomendado é usar sempre a gasolina comum, mais do que suficiente para fazer um motor já usado funcionar a contento. Nesses carros, as outras duas podem gerar problemas de entupimento e desperdício, já que elas são mais caras e não proporcionam melhora.

As gasolinas especiais :

Das outras duas, a mais recomendada é a aditivada. Por possuir detergentes e dispersantes, ela mantém o sistema de alimentação limpo, evitando os depósitos de borras e aumentando a vida útil do motor. Mas para quem usa sempre a gasolina comum, a aditivada pode ter efeitos negativos: os detergentes e dispersantes soltam a sujeira acumulada, o que causa o entupimento dos bicos da injeção eletrônica. A aditivada só deve ser usada em carros que a utilizam desde novos.

Premium para poucos :

Já a gasolina premium só deve ser utilizada por carros com taxa de compressão mais alta, normalmente os importados e os esportivos, por causa de sua maior octanagem - que evita a pré-ignição, também conhecida como "batida de pino". No caso de motores com baixa compressão, ela não proporciona nenhuma melhora de desempenho nem de economia. Assim como a aditivada, ela tem, em sua composição, detergentes e dispersantes.

Siga o manual :

O ideal, porém, é verificar no manual do proprietário de seu carro a gasolina recomendada pela montadora e sempre utilizar o mesmo tipo - e se possível a mesma marca - de combustível. Portanto, só altere o combustível que normalmente você usa em caso de necessidade, e retorne ao original o mais rápido possível. Não o faça pensando em fazer um "agrado" ao seu automóvel. A gasolina só oferece riscos ao seu motor se for velha ou adulterada.

Militec-1 :

Comprovado que militec-1 além de aumentar a potência em até 5%, reduz o combustível em até 8%.

Dicas sobre baterias

As baterias mais antigas precisam ter seu nível verificado e completado semanalmente com água destilada, mas hoje em dia, com as baterias seladas, quase não há preocupação, pois elas não precisam de qualquer tipo de manutenção.

Alguns cuidados podem aumentar a vida útil de sua bateria :

- Evite deixar faróis ou outros equipamentos elétricos ligados enquanto o veículo não estiver em funcionamento.
- Dê partidas por no máximo 5 segundos, e se o carro não pegar aguarde 30 segundos para uma próxima tentativa.
- Se a bateria descarregar, procure um auto-elétrico e carregue-a utilizando um aparelho de carga lenta, pois se for de carga rápida pode-se danificar a bateria.

Dicas sobre banco de couro

Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de bando de couro, alias você sabe que banco de couro reduz choque ? Pois é verdade sim.

Banco de couro reduz choque :

A chegada do inverno e a conseqüente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras...

Como resolver ?

A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.

Por que trocar o estofado ?


Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas descargas elétricas. Embora afirma-se que este não seja o principal motivo da troca do estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine dupla ou simples. Consulte-nos!!!

Como conservar os seus bancos :

Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.

Dica:


Nunca passar produtos como vaselina ou silicone - muito usados em lavagens de postos de gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.

Dicas sobre aditivos

Polêmicos, os aditivos são vistos como uma de manutenção preventiva ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos. Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo. Existem também uma ação detergente para evitar a formação de borras no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos dois tipos de aditivos.


Aditivos para combustível :


Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.

Aditivo para cambio e transmissão :


Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para transmissão, aderindo bem a superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.

Aditivos para radiadores :


Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor fervendo e uma tampa do radiador voando.